Ontem dia 06, realizamos o 19 Jantar Dançante da Associação dos Guardas Municipais de Novo Hamburgo.
Foi uma noite de confraternização entre os colegas que puderam comparecer e nossos amigos pessoais.
Nada melhor que um dia após o outro para conhecermos nossa administração municipal, pois, por 17 anos os prefeitos e ex prefeitos sempre prestigiaram a corporação, já nos dois últimos, ou seja, 18º e 19º nosso prefeito confirmou presença e não compareceu. Bom, quem perdeu? Só ele!!! É Claro!!!!
Nos divertimos muito, a janta estava ótima e tudo ocorreu num clima perfeito.
Obrigado a todos que nos prestigiaram!!!!!!! Então, todos convidados para o próximo ano!!!!
sábado, 7 de maio de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Os cães ladram e a caravana passa...
A vida nos oferece vários caminhos, a todo momento. E nós podemos escolher qual seguir. Ou empreendemos jornadas construtivas, participamos de verdadeiras empreitadas, entregamo-nos a objetivos nobres, edificantes e coletivos. Ou recostamo-nos na margem da estrada, dominados por nossa incapacidade, e nos limitamos a criticar e a tentar atrapalhar o avanço daqueles que optam pela coragem e progresso.
Um sábio e famoso provérbio árabe define bem essa situação: Os cães ladram e a caravana passa... Mais do que definir bem a posição de cada um – alguns latindo e atrapalhando, e outros marchando bravamente em caravana –, este ditado deixa claro o resultado de cada ação.
Apesar de os cães babarem raivosamente na tentativa de atalhar a passagem dos outros, a caravana passa. A caravana segue seu caminho, afinal o objetivo está em construir algo bom e útil e não apenas em agradar gente mal-intencionada que optou por adotar uma postura derrotista e destrutiva.
Imaginar uma caravana passando é deixar-se levar pela imagem de uma epopéia, com todos seus acontecimentos heróicos. Situar-se nessa viagem é como escolher estar cercado pelas pessoas certas, aqueles que realmente estão unidos e fiéis aos ideais, aqueles que sabem que cada obstáculo superado é uma milha a menos na jornada.
Os inconvenientes cães são meros coadjuvantes, que vivem na sombra, alheios às virtudes humanas, alimentando-se de restos, da vergonha de si próprio, de lamúrias e reclamações. Não há nada a mais que fazer por eles além de sentir pena e desprezo. Dar ouvidos a estes é assumir o risco do fracasso, do desvio e transvio.
Como disse no começo, a vida apenas nos oferece os caminhos. Quem escolhe, somos nós. Não adianta latir, se pretende saltar e entrar na caravana. Não resolve nada o caminho da destruição. É preciso saber posicionar-se na vida. Cabe aqui a lembrança de outra fábula, a do lobo que se disfarça de carneiro. Essa atitude também não resulta em sucesso, como a própria estória sugere. A atitude é ruim, mas ainda pior é a intenção: agir sorrateiramente para alcançar um objetivo acima de tudo egoísta.
A quem decidiu-se por agarrar as rédeas da caravana, o meu bem-vindo. Juntamo-nos aos caravaneiros que sabem o que querem. Trabalhamos juntos, dia após dia, amigos, colegas, colaboradores, parceiros. Trabalho, esta é a palavra-chave. Trabalhamos imbuídos em nossos ideais, empreendimentos, sempre seguindo a estrada sem importar o quão longa e cheia de obstáculos seja a viagem.
Estamos sempre retomando o fôlego, encontrando respostas na serenidade, focando o destino. Prosseguindo e não desistindo. Afinal, sabemos que a vitória está ao alcance de quem a persegue e não de quem apenas desperdiça sua energia com latidos que se enfraquecem no ar.
Um sábio e famoso provérbio árabe define bem essa situação: Os cães ladram e a caravana passa... Mais do que definir bem a posição de cada um – alguns latindo e atrapalhando, e outros marchando bravamente em caravana –, este ditado deixa claro o resultado de cada ação.
Apesar de os cães babarem raivosamente na tentativa de atalhar a passagem dos outros, a caravana passa. A caravana segue seu caminho, afinal o objetivo está em construir algo bom e útil e não apenas em agradar gente mal-intencionada que optou por adotar uma postura derrotista e destrutiva.
Imaginar uma caravana passando é deixar-se levar pela imagem de uma epopéia, com todos seus acontecimentos heróicos. Situar-se nessa viagem é como escolher estar cercado pelas pessoas certas, aqueles que realmente estão unidos e fiéis aos ideais, aqueles que sabem que cada obstáculo superado é uma milha a menos na jornada.
Os inconvenientes cães são meros coadjuvantes, que vivem na sombra, alheios às virtudes humanas, alimentando-se de restos, da vergonha de si próprio, de lamúrias e reclamações. Não há nada a mais que fazer por eles além de sentir pena e desprezo. Dar ouvidos a estes é assumir o risco do fracasso, do desvio e transvio.
Como disse no começo, a vida apenas nos oferece os caminhos. Quem escolhe, somos nós. Não adianta latir, se pretende saltar e entrar na caravana. Não resolve nada o caminho da destruição. É preciso saber posicionar-se na vida. Cabe aqui a lembrança de outra fábula, a do lobo que se disfarça de carneiro. Essa atitude também não resulta em sucesso, como a própria estória sugere. A atitude é ruim, mas ainda pior é a intenção: agir sorrateiramente para alcançar um objetivo acima de tudo egoísta.
A quem decidiu-se por agarrar as rédeas da caravana, o meu bem-vindo. Juntamo-nos aos caravaneiros que sabem o que querem. Trabalhamos juntos, dia após dia, amigos, colegas, colaboradores, parceiros. Trabalho, esta é a palavra-chave. Trabalhamos imbuídos em nossos ideais, empreendimentos, sempre seguindo a estrada sem importar o quão longa e cheia de obstáculos seja a viagem.
Estamos sempre retomando o fôlego, encontrando respostas na serenidade, focando o destino. Prosseguindo e não desistindo. Afinal, sabemos que a vitória está ao alcance de quem a persegue e não de quem apenas desperdiça sua energia com latidos que se enfraquecem no ar.
Autor:
Ivan Carlos Cavassani é publicitário, diretor da Cavassani Publicidade e presidente da Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul
terça-feira, 29 de março de 2011
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